| dois anos de caminhada
Hoje faz dois anos que comecei o meu caminho. Um novo caminho. O início da minha nova vida.
Da dieta, pouco ou nada sabia: que resultados teria, se funcionaria, se me faria mal retirar uma parte bastante significativa de hidratos de carbono da minha alimentação, onde iria buscar forças se doía tanto viver.
Mas... tudo isso... que me importava? Que interesse teria saber tudo isso?
Acabar com a dor. Isso, sim. Era tudo o que eu queria. E fui atrás... e consegui.
Se foi fácil?
Difícil era viver vinte e quatro horas sob vinte e quatro deitada com dores atrozes. Difícil era depender da minha mãe para me dar banho. Difícil era querer gritar e abafar o meu grito para que ninguém me ouvisse.
A EA estava tão avançada: "invulgarmente avançada, tendo em conta a sua idade e o facto de ser mulher", dizia o meu reumatologista.
Difícil era Viver.
Fácil, foi muito fácil. A dieta.
Eu fiz. Sei quem fez. Eu consegui... muitos conseguiram.
Está na vossa mão...
Da dieta, pouco ou nada sabia: que resultados teria, se funcionaria, se me faria mal retirar uma parte bastante significativa de hidratos de carbono da minha alimentação, onde iria buscar forças se doía tanto viver.
Mas... tudo isso... que me importava? Que interesse teria saber tudo isso?
Acabar com a dor. Isso, sim. Era tudo o que eu queria. E fui atrás... e consegui.
Se foi fácil?
Difícil era viver vinte e quatro horas sob vinte e quatro deitada com dores atrozes. Difícil era depender da minha mãe para me dar banho. Difícil era querer gritar e abafar o meu grito para que ninguém me ouvisse.
A EA estava tão avançada: "invulgarmente avançada, tendo em conta a sua idade e o facto de ser mulher", dizia o meu reumatologista.
Difícil era Viver.
Fácil, foi muito fácil. A dieta.
Eu fiz. Sei quem fez. Eu consegui... muitos conseguiram.
Está na vossa mão...
Comentários
Maria :-)
Um beiinho :)
Eu não acreditei na dieta, já aqui o disse. Mas, a minha atitude perante a experiência era uma atitude positiva. Celebrava cada passo dado e jamais dei importância às pequenas derrotas. Estas também existem. Porque este caminho tem muitas pedras, no início. Por causa das pedras caímos e aqui é que é importante a atitude de cada um. Caídos por terra, ou nos levantamos mesmo que com muita dor e continuamos o nosso caminho em frente ou ficamos no chão.
A atitude positiva ajuda-nos a jamais desistir. A atitude derrotista desiste à primeira contrariedade.
Convém nunca esquecer: a atitude é o segredo.
Parabéns e obrigada pela partilha de tudo o que tem aprendido.
Sou espondilítico há 26 anos....e como dói.
Sds,
Oliva-Brasil.
Quanto mais importância damos à "coisa", mais a "coisa" ganha força, seja lá a "coisa" que for. Então, não é melhor focarmo-nos na cura? Eu já me considero curada. A dieta curou-me, mas não só. O copo para mim esteve sempre meio cheio.
Parabéns por esta tua vitória Susana, que também é a minha vitória e acredito que é a vitória de muitos mais
Oliva, olá! Obrigada por acompanhar-me na minha caminhada. A EA dói, é uma verdade... mas devemos sempre procurar meios para combater essa dor. Às vezes, a resposta está em nós!
Querida Marta, tu és um verdadeiro exemplo de como a atitude é meio caminho andado!
Um beijinho grande para todas e obrigada pelo vosso carinho!