| a ea e o exercício físico
"Desconhecem-se as causas, nem existe ainda cura, contudo, é possível aprender a viver com a Espondilite Anquilosante (EA), associando o tratamento farmacológico ao exercício físico. Esta é uma das razões que move a Associação Nacional da Espondilite Anquilosante: «Ensinar a auto motivação e manter a actividade física»".
Quando me explicaram a importância do exercício físico, resolvi começar o Plano Semanal de Exercícios,extraído de um programa semanal no domicílio, descritos num boletim editado pela ANEA, com o apoio da Société Suisse de la Spondylarthrite Ankylosante e da Clinique e de Rhumatologie et Réhabilitation Loéche-les-Bains, o qual poderá ser solicitado à associação.
Associado aos tratamentos de fisioterapia que faço, duas vezes por semana, em piscina aquecida, de segunda a sexta-feira, faço os exercícios descritos no plano semanal.
Confesso que, quando olhei para eles, pensei que eram tão básicos - afinal, eu já tinha feito iôga, com ásanas extremamente complicados! Enganei-me! Nas primeiras sessões, estes exercícios fizeram-me chorar! Claro que deveu-se, principalmente, à minha atrofia muscular... mas, insisti, insisti, insisti!
Mas, sempre que falhava uma sessão, pelas desculpas mais absurdas, era certo que no dia seguinte, a rigidez tornava-se mais evidente. A ANEA faz uma comparação bastante interessante: compara a importância do exercício físico do doente espondilítico com a importância da alimentação do doente diabético. E, de facto, assim é.
Associado aos tratamentos de fisioterapia que faço, duas vezes por semana, em piscina aquecida, de segunda a sexta-feira, faço os exercícios descritos no plano semanal.
Confesso que, quando olhei para eles, pensei que eram tão básicos - afinal, eu já tinha feito iôga, com ásanas extremamente complicados! Enganei-me! Nas primeiras sessões, estes exercícios fizeram-me chorar! Claro que deveu-se, principalmente, à minha atrofia muscular... mas, insisti, insisti, insisti!
Mas, sempre que falhava uma sessão, pelas desculpas mais absurdas, era certo que no dia seguinte, a rigidez tornava-se mais evidente. A ANEA faz uma comparação bastante interessante: compara a importância do exercício físico do doente espondilítico com a importância da alimentação do doente diabético. E, de facto, assim é.
O exercício físico diário impede ou interrompe o curso progressivo das deformidades posturais e das suas consequências. Ou seja, restitui a amplitude de movimentos que a inflamação fez perder durante as 24 horas anteriores.
No nosso fórum, Artrite Com Manias, encontram-se descritos todos os exercícios.
O download do plano semanal pode ser feito aqui .
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